quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Mais do mesmo



Um relógio oferecido a Idanha-a-Velha por Quinto Tálio, uma Agripina sem cabeça e uma cabeça sem corpo na cidade de Beja, as histórias de Labéria que morreu com 42 anos, de Lúcio Cecílo, Caio Cantio Modestino, da pequena Quintila, de Ânio Primitivo ou de Júlia Modesta. Estes são alguns dos personagens que povoam este livro que nos transporta para a época romana. A única diferença que existe em relação a milhares de outros habitantes destas terras que nós hoje habitamos é o facto de eles, ou outros por eles, terem gravado na pedra os seus nomes. Olhando para os vestígios que nos foram deixados pelos nossos antepassados é possível reconstituir a história da Lusitânia.

De norte a sul do país e percorrendo também terras espanholas, este livro permite-nos quebrar o enorme silêncio que é o passado e abrir pequenas grandes frestas que nos desvendam a nossa história e os desejos e medos, as aspirações ou os modos de ser e formas de vida daqueles que habitavam a Lusitânia. A arqueóloga Lídia Fernandes dá-nos a conhecer algumas das maravilhas arqueológicas que o nosso país encerra e revela-nos o significado oculto de ruínas, locais escondidos e pedras que num primeiro momento podem não nos dizer nada, mas que têm tanto para contar sobre o nosso passado.
Viagem ao Passado Romano na Lusitânia de Lídia Fernandes
Este livro trata da desconstrução destas memórias, na recuperação do Geraldo histórico, do seu tempo, dos espaços que trilhou e que conquistou. Espaços de fronteira, num tempo de conquista, que o autor percorre exemplarmente. Exemplarmente pelo rigor histórico, alicerçado num conhecimento profundo das fontes escritas, árabes e cristãs, cuja mestria foi-lhe já reconhecida em obras anteriores. Mas exemplar, também, pelos diferentes registos de leitura, que da escrita perpassa pela iconografia e pela interpretação dos vestígios materiais, na proposta de um percurso multifacetado de reconstrução do objecto histórico.

Geraldo sem Pavor de Armando de Sousa Pereira
Praça do Giraldo, praça central de Évora, nomeada em honra de Geraldo (foto da wiki)
Évora está pejada de monumentos, uma estátua até em Valverde e brasões espalhados.
Vai ser um mês de Dezembro/Janeiro interessante 

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Será?

Não acompanhei todos os noticiários, mas parece que foi mais importante o Guterres que o Ronaldo, ainda tenho esperança neste país (bom pelo menos a contar com as SiC e julgo que a TvI).

ad continuum


Presentes de norte a sul do território português, os castelos e as cinturas de muralhas que serviram um dia para proteger vilas e cidades são, ainda hoje, testemunhos vivos de um dos períodos mais fascinantes e ricos da História de Portugal. Apesar de detentoras de uma inegável carga simbólica, nomeadamente enquanto formas de ostentação do estatuto social, da riqueza e da autoridade dos seus senhores, as fortalezas medievais foram erguidas sempre com um propósito claramente militar.

Em resultado da missão que desempenhavam, eram constantemente alvo dos exércitos inimigos, pelo que um estudo a elas dedicado não pode deixar de contemplar uma análise da guerra de cerco e da sua importância nessa época. Guerreiros de Pedra é um documento fundamental sobre as fortificações medievais portuguesas, dando-nos a conhecer as suas características arquitectónicas, os personagens que promoveram a sua edificação, os homens que as comandavam e vigiavam, o modo como eram atacadas e defendidas, bem como alguns dos episódios militares e acontecimentos mais marcantes da sua história.
Guerreiros de Pedra de Miguel Gomes Martins
e
O nosso imaginário está habitado por terras e lugares que nunca existiram, nascidos da imaginação dos escritores. Alguns destes locais, que às vezes se tornam tão reais como se tivessem existência física, têm lendas fascinantes que os mantêm vivos ao longo de gerações. Esta obra de Umberto Eco é uma viagem ilustrada pelos lugares lendários da literatura. Dos poetas da antiguidade aos escritores contemporâneos de ficção científica, os contadores de histórias de todas as épocas inventaram lugares míticos e imaginários, levando-nos a projectar neles sonhos, esperanças e receios. O autor conduz-nos numa viagem por essas terras de mito e fantasia. Inclui dezenas de imagens e reúne elementos díspares do nosso legado literário, num equilíbrio que só um autor como Umberto Eco conseguiria de modo tão brilhante.
Histórias das Terras e dos Lugares Lendários de Umberto Eco

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Vampiros, mas dos bons


Dos bons de se ler (leia-se, peço desculpa pela redundância), a BD portuguesa deu um salto em grande aqui, pode haver outros trabalhos, mas aqui lê-se uma boa história, bem desenhada que nos apetece ler num dia, venha mais como este. Certos pormenores são deliciosos, certos desenhos, contêm tanto, só vendo mesmo.

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Toca a estudar


Num sitio improvável mas, depois dum porco a andar de bicicleta, do Isaltino e do Trump tudo é possível, bom não foi fácil matemática de 3º ano, upa, upa. Muitas quadriculas, muitas páginas, de terror mesmo, o livro da direita, o livro da direita...

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Xiça

Mas existe alguma loja que não tenha "black friday", na rádio, MUPPI's, só e-mails e newsletter e afins a lembrar a malta de ir gastar o seu guito...

Epah, o que vale é que me vou enclausurar em formação e esperar sair só amanhã.

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Chuva

Ao que parece aqui um blogger amigo nosso é escritor, de nome © C.N. Gil e com domínio aqui.

Citando o próprio:
A Amazon Brasileira está a fazer uma promoção com a versão digital do meu romance "Chuva"

Caso estejam interessados ou queiram divulgar, está aqui o link:

Chuva

Demo... cracia


Intemporal.

Maratona, 490 a. C.: Na véspera da batalha pela independência e pela sua recém-criada e revolucionária forma de governo (a que chamam "democracia"), os soldados atenienses conversam. Um deles, Leandro, conta aos camaradas como chegou até ali - como testemunhou os abusos dos velhos regimes tirânicos, a sua corrupção e brutalidade, e também a emergência de um novo sistema político que daria voz igual a todos os cidadão. Fala dos poderes estrangeiros que se imiscuem no governo da cidade-estado - como Esparta e a Pérsia - e da coragem de uma ideia capaz de mudar o mundo. Conseguiria esta ideia triunfar? A batalha do dia seguinte daria a resposta… Uma história cativante (com base nas fontes históricas clássicas) sobre as origens da Democracia - que tem muito a ensinar-nos sobre o seu futuro.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Séries

Roman Empire: Reign of Blood Poster



Para quem gostou do filme Gladiador e gosta de séries do mesmo tema, está é uma boa escolha.

Narrada por Sean Bean, esta mistura de épico histórico e documentário retrata o reinado de Cómodo, o imperador que deu início à derrocada do império romano. Sendo filho de um dos melhores imperadores de Roma (Marco Aurélio), ele acaba por ser um dos piores e um dos primeiros.

Foi o primeiro a ascender ao cargo por linhagem sanguínea, e não por escolha como até aí se fazia.

Pelos vistos, quem sai aos seus não degenera, não se aplica aqui.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Lombadas

Mas porque raio é que não universalizam as lombadas, uma pessoa parece sei lá o quê, a olhar de cima para baixo a ler um título e depois debaixo para cima a ler o outro, assim continuamente, custa assim tanto entenderem-se e decidirem que fica melhor de cima para baixo, por exemplo e uma pessoa até escusa de fazer umas figuras menos tristes à conta das editoras.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Papel...

Ao passar por diversas vezes nas portagens de Coina, apercebo-me que após o pagamento - seja electrónica seja na caixa de portagem - a malta manda o papel para o chão, indo depois todo acumular-se numa das zonas junto aos rails à direita, mas custa assim tanto ter o papel no carro e depois colocar quando saem do veículo!
Ou melhor se for na caixa dizer à senhora que não querem o recibo, ou na máquina só ir embora que a própria máquina recolhe, é não fazer nada e deixar o papel lá quietinho...

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Pedro Dias

Já que se fala tanto do ministro das finanças e na possível dispensa se não correr bem lá aquilo da Caixa Geral de Depósitos, porque não Pedro Dias, com 60€ sobrevive 4 semanas, a andar de carro dum lado para o outro, a fazer turismo rural e só a comer castanhas, bolotas e meio frango e fica assim encorpado, aquilo sim é gestão de dinheiro, só não gabo foi a gastronomia, castanha com borrego até gosto, mas castanha com bolota só, meh.




E aquele teatro da advogada era mesmo necessário?

VPV

E o Vasco Pulido Valente, anda a tomar umas coisas fortes não anda?


Na TVI com a Manuela Moura Guedes até gostava de o ouvir, mas será que as pessoas se moldam ao local de onde trabalham, é que na TVI e na presença da MMG até parecia bastante lúcido e coerente.

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Depois de Trump...

Venha o Pedro Arroja.

Já diz o ditado "falem bem, falem mal, mas falem de mim", talvez o falatório e bate-bocas tenha ajudado o Trump a ser eleito, mal se discutiu politica e ideias, depois de Tiririca, Pepe Grillo e le Pen...

Para os mais distraídos dois excertos:




Agora a sério, porquê, mas porquê...

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Lendo...


E apreciando.

Anábase é a história verdadeira de um grupo de soldados gregos que, no ano 401 antes de Cristo, marcham até ao interior do império persa governado pelo rei Artaxerxes, integrados no exército do seu irmão, Ciro, numa guerra civil entre os dois. Os exércitos de ambos defrontam-se em Setembro de 401 a.C. na planície de Cunaxa, perto de Babilónia, no actual Iraque, numa batalha em que, apesar de os gregos saírem vitoriosos, Ciro é morto. Isolados no meio de território hostil, a milhares de quilómetros das suas casas, os gregos são ainda enganados pelo persa Tissafernes, que captura os seus chefes à traição. A Anábase narra estas peripécias dos gregos e a sua subsequente retirada desde o campo de batalha de Cunaxa, cruzando rios, atravessando montanhas, lutando contra persas, contra tribos hostis, aqui encontrando quem os ajudasse, ali forçados a lutar pela sua sobrevivência, até alcançarem o Mar Negro em Trapezunte. A história narra ainda as peripécias dos gregos enquanto se dirigem deste local para a Grécia, tentando regressar a casa, apanhados num conflito de interesses entre as duas potências da época, a Pérsia Aqueménida e Esparta, até que finalmente entram ao serviço da última contra a primeira. Escrita c.370 a.C. por um dos participantes, Xenofonte, o ateniense (c. 430-355 a.C.), a Anábase é agora apresentada em português.

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Tanta coisa...

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Parecia que já se ouvia a banda sonora de fundo dos REM com "it's the end of the world" e ao ver hoje as bolsas só o PSI 20 e BEL20 estão em queda, bolsas europeias a asiática já recuperou a americana também e o sol nasceu, não há chuva ácida nem explosão nuclear nem o Tsar 20 no ar enfim, tudo como dantes, mas o medo das pessoas esse ninguém o tira.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Livro com uma estória



The Roman Gladiators: The History and Legacy of Ancient Rome’s Most Famous Warriors por Charles River, tem uns mosaicos interessantes, as diferentes classes e armamento, umas notas e apontamentos engraçados, mas nada mais do que isso, leitura (demasiado) rápida, poucas páginas e letra muito pequena, ficando um cabeçalho e rodapé com imenso espaço, quando podiam ter aumentado o tamanho da letra, fica curto o livro e caro, mas aqui existe uma história interessante.

Acabou por não ser caro devido a um voucher do ebay, mas com um atraso de um mês no correio, reclamei pelo atraso e após mais umas duas semanas, devolveram o dinheiro, pois não tinham serviço de rastreio e não sabiam do livro à excepção de que tinha chegado a Portugal.
Mas passado três meses da data prevista de chegada o livro chega, três meses!!! que raio se terá passado? Não sei,
- estupidamente, honestamente, entrei em contacto a dizer que afinal já tinha chegado e que seria justo pagar pelo livro 3€ e qualquer coisa,
-lá agradecem e perguntam se decido manter o item (estranhei a frase) e que se sim, então são 7£ e qualquer coisa,
- disse que só tinha recebido os tais 3€ e mostrei discriminado no extracto bancário,
- respondem com um copy/past das 7£ do paypal,
- faço o mesmo e paypal comigo e mostro o pagamento e ressarcimento do ebay,
- dizem que não receberam do ebay e mais-não-sei-o-quê e que quatro email's depois, decidem oferecer o livro e amigos como dantes.

Tinha ficado calado e tinha-me poupado à escrita de Shakespeare, deu para treinar o inglês e perceber que qualquer cosia não bate bem, custa-lhes dinheiro fazer o tracking?
Ter-me dado ao trabalho fiquei de consciência tranquila, apesar de lhes querer pagar mesmo o que queria pagar na altura em que o comprei e não depois, que 7£ + portes por 20 e poucas páginas, não faz o meu tipo.

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Lido...


A Grande Aventura do Reino das Astúrias de Jose Javier Esparza, retrata o nascimento do reino das Astúrias no seio da Espanha muçulmana foi uma empresa titânica de resistência e sobrevivência. Uma aventura fascinante, da Península Ibérica. 
Um punhado de rebeldes cristãos consegue formar um reino independente no norte da Península face ao maior poder do seu tempo, e, depois, estendê-lo para sul num tenaz labor de repovoação, foi isso que aconteceu em torno de Covadonga, entre as Astúrias e a Cantábria.
Uma história muitas vezes esquecida, pouco retratada que neste livro escrevesse como foi possível, quem foram os seus autores, como se chamavam os heróicos pioneiros que começaram a conquistar terras para sul.
Apesar duma escrita pouco convencional de José Javier Esparza com muitos "lá mais à frente será retratado", ou como "falado anteriormente" e outros maneirismos pouco comuns, estilo conversa com o leitor.
Apeteceu-me ler algo que não se fala, nem discute, nem se aborda (em termos televisivos) e saí satisfeito, se bem que não estou habituado a uma escrita tão "pessoal".

sábado, 22 de outubro de 2016

Uns e outros

Uns que a estacionar ocupam logo dois lugares, ou que se afastam um pouco mais do da esquerda ou do da direita e depois só cabe lá uma mota e depois há isto:



Quatro lugares logo assim à campeão...

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Afinal não surpreende assim tanto pois não!

Aquele n.º1, é estranho, diz-se [não acredito assim tanto] que os portugueses não lêem, depois no Top 8, só aquele ali me abespinha um pouco.
Mas ver ele a ser entrevistado pelo Goucha já valeu a pena - viva os paradoxos - a seguir ao observatório do mundo e a volta à Espanha é a 3ª coisa mais bem feita pelo canal de Queluz, a seguir será com o Daniel Oliveira? O que dirão os olhos do JAS, acho que qualquer coisa do género "Ia eu num elevador..."


Leituras de Outubro


sábado, 1 de outubro de 2016

Lançar uma guerra

Perguntar a um grupo de cabo-verdianos qual a melhor ilha para se visitar?

Resulta sempre, old but gold

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terça-feira, 27 de setembro de 2016

Onde é que eu já li isto?

Andrew Roberts tem 53 anos e é professor no King’s College de Londres conhecido pelos livros de grande sucesso e pelas tomadas de posição conservadoras em entrevista ao Diário de Noticias disse "O mais próximo que vejo de Trump é Mussolini" e pus-me a pensar onde já teria lido isso, depois lembrei-me, foi aqui a 02 de Setembro em Look-a-like.

Uma entrevista interessante a ler pelos interessados nesta matéria.

sábado, 24 de setembro de 2016

Oh yeah!! or not

Trabalhar há 3 anos de 2ª a sábado, só num sábado é que o chefe disse para não vir e este domingo levar a pequena a uma festa de aniversário a 25 km de casa e vai durar 4 horas. Hoje festa do pijama com mais três miúdas além da minha.
Sinto-me como o David Katoatau e até apetece dançar Kiribati.

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Só que não, não mesmo.

O que vale é que quando tiver com elas é entrar no gozo e pareço uma criança também e adoro fazer perguntas embaraçosas e adora ver as reacções e respostas.

eating michael jackson thriller popcorn michael jackson eating popcorn

Embrace yourselves



O Outono está a chegar, mas existe malta especializada em resolver o vosso frio, é caso para dizer



quinta-feira, 15 de setembro de 2016

888 minutos

Citando Jorge Jesus:
"Até já estou a falar espanhol e tudo" (quase tão bem como o português diga-se)

A mim também me aconteceu, depois de ter visto o Narcos em 3 dias, já falo espanhol quase tão bom como o Jorge.

Na flash interview:

Na conferência de imprensa:

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Mais um



"E Tucídides é o seu historiador... "

Frase repetida vezes sem conta, quando acabava um ano de guerra, que é como quem diz o verão.

O nome do meio deste Historiador é imparcialidade, pois esteve lá e do lado da cidade-estado Atenas, fala dos como, onde, porquê, quem, sempre sem pender para o lado Ateniense, tal e qual como via e achava.

Hoje em dia se tentasse escrever um livro teria um acidente (dependendo de país para país), ou suicídio, ou acidente de automóvel ou assalto...

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Está visto e valeu bem a pena, venha então a temporada 3 e 4 sobre o que for, que acredito que seja bem realizado e dirigido, mas sem Wagner Moura (que papel!).

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Aguardando por 2017, também por isto.
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E pro isto:
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Para já, o Canal de História parece que vai dar um bom programa, sem ser leilões e loja de penhores (tem cerca de 4 "diferentes"), dia 19
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Afinal Roma, não caiu num dia

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Lutas

Senhora puxa vestido para baixo, devia achar que se mostrava muito as pernas.
Teve que puxar para cima, pois o decote ficou ainda mais acentuado.
Mas... ficou a ver-se bem as pernas e lá puxou para baixo, acentuando o decote e puxou para cima...
Ficou verde e tive de seguir, mas gostei da luta injusta da senhora, será que ficou naquela luta muito tempo?

Look-a-like

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Não sei, mas vi alguns discursos do rapaz da esquerda e vejo alguns do rapaz da direito e os gestos-e-tal e faz-me confusão, não sei se é só populismo para ser diferente dos anteriores, se acredita no que diz, se faz ou irá fazer o que diz, se lhe dizem para dizer, porque o seguem, não sei nada disso, sei que não virá bem nenhum dum extremista, nunca veio, não será agora.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Férias na Síria?

Férias na Síria? Veja o vídeo lançado pelo Ministério do Turismo do país que está em guerra

Em clicando ali em cima, vê-se o video promocional para se viajar para a Síria, não percebo nada de marketing, acho que um video de 2 minutos só mostrar um areal de praia com uma pessoa a andar de jet-sky, não é grande comercial para um país.
Quase parece um comercial duma praia, parece-me pouco, talvez uma tentativa de começar algo, mas muito pouco para um país com tanta história e cultura. E praias também, mas...