terça-feira, 17 de maio de 2016

Trinca Bolotas

Expressão em voga no último ano associado a um presidente dum clube, curiosamente acabei de ver ao pé do estádio de Alvalade 2 MUPPI com publicidade ao vinho trinca bolotas.

Achei curioso partilhar tal informação.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Os Doze de Inglaterra


"Os Doze de Inglaterra relata uma história, na qual poucos conseguem determinar o que é lenda e o que é realidade. A história, terá acontecido no reinado de D. João I e assenta nos valores tradicionalmente associados à conduta da cavalaria medieval.
O relato, passado na Europa medieval, conta a ofensa feita a doze damas inglesas por doze nobres, também eles ingleses: os homens alegavam que elas não eram dignas de serem tratadas como “damas” uma vez que tinham uma conduta pouco consentânea com essa definição. Os nobres acrescentavam ainda que desafiariam quem quer que fosse para as defender com a força da espada
."

Trata-se de uma reedição com 50 anos que foi aproveitada agora e aproveitou-se melhor os desenhos e reescreveu-se para ficar tudo mais afinado, boa leitura duma lenda portuguesa muito bonita.

sábado, 14 de maio de 2016

post em tempo (pouco) real


Foi às 08h00, mas só agora tive tempo de escrever.
A descer a rua que se vê acima, que anda em Lisboa deve reconhecer como a ponte em que se tem que passar para o lado de lá da 24 de julho para a Avenida Brasília, aquelas horas os "autóctones" passeiam-se por ali, uns e umas "autóctones" muito jovens digam-se, umas (duas diga-se) param no meio da passadeira e uma até levanta o braço, até pensei que fosse para o taxista, mas não comunicava com outros de cabelos estranhos, em que o seu meio de locomoção eram saltos, bípedes estranhos estes diferentes dos outros que conheço, uma passa a passadeira para o lado esquerdo a outra segue para o lado direito, o táxi segue caminho, eu abrando, pois naquele momento aquele bando decide começar a atravessar a passadeira para onde tinha ido a primeira e agora a segunda lidera o rebanho e achei que devia parar para passarem.

Reparo melhor na autóctones e no seu top, tem algo de peculiar, olho melhor (só para perceber o que era pois sou muito curioso e gosto de aprender), afinal não era um top era o soutien e seguem para a roulotte instalada naquele parque.

O quê, comer numa roulotte, estes jovens não têm juízo nenhum...

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Sem medos...


Encontrei por aí e como na vida não existem desafios demasiado pequenos, nem demasiado grandes.
E como na vida à sempre um fdp a rir do que aí vem (como o do capacete), mas também caem, oh se caem, aconteceu comigo no rugby e caíram, se bem que com dores póstumas para o je.

Mas a alegria do trabalho conseguido é compensatório.

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Tácito



tá·ci·to 
(latim tacitus-a-umcaladosilenciosocalmosossegadosecretooculto)
adjectivo
1. Que não está declarado mas que se subentende. = IMPLÍCITOSUBENTENDIDO ≠ EXPRESSOMANIFESTOPATENTE
2. Que não usa palavras ou a voz. = CALADOSILENCIOSO ≠ PALAVROSO
3. Que não se mostra. = ESCONDIDOENCOBERTOSECRETOVELADO ≠ ABERTODESCOBERTO
4. Sossegadocalmo. ≠ AGITADOTEMPESTUOSO

"tácito", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/t%C3%A1cito [consultado em 04-05-2016].

É considerado um dos maiores historiadores da Antiguidade, com uma escrita que torna a leitura fácil, nesta edição bilingue quem quer (re)aprender o latim tem aqui a sua oportunidade.

Do seu nome deu origem a uma expressão sobejamente conhecida.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Victory Day, Moscow

Russian military servicewomen march during the military parade on Red Square in Moscow in celebration of the 71st anniversary of the victory over Nazi Germany in the second world war.



Russian military servicewomen march during the military parade on Red Square in Moscow in celebration of the 71st anniversary of the victory over Nazi Germany in the second world war.

Guardian


Porque tiveram o maior esforço (em mortes, meios materiais, deslocações, privações, aldeias completamente destruídas), merecem o meu destaque, pois elas também se juntaram dando muito boas atiradoras furtivas (snipers) e foram para fábricas, escavaram valas anti-tanque à volta de Moscovo e nunca viraram a cara à luta e uma Maria (Maria Limanskaya) ficou conhecida para a história.



A elas e eles um brinde, de vodka.

#


O grande livro dos Piratas, já me acompanha há mais de 10 anos, já o li duas vezes bastante interessante para quem gosta do tema e ficam sempre com aquele ar "flamboyant", os e as piratas, mas quase sempre com fim trágico ao nível do James Dean die young nice body.

Os grandes ditadores da história, da Livros RTP é uma boa leitura, actual, mas com grande incidência sobre o médio oriente e América do sul, quem iria dizer...

A vida dos Reis e rainhas de de Portugal lê-se num dia, bastante interessante, mas demasiado sucinto, até para mim que gosto que resumos.

Men at war, visto pelos olhos dum soldado as diversas batalhas da Gália de Júlio César, 3ª crusada, Waterloo,  guerra civil americana, I guerra mundial e II guerra mundial, um pouco romanceado mas bastante agradável.

terça-feira, 10 de maio de 2016

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Mulheres



14 curtas histórias biográficas de mulheres célebres e influentes na construção de Roma e do seu império. Destacando diferentes características, explicações e interpretações para histórias clássicas que tendemos a considerar demasiado longínquas para a nossa compreensão moderna, a autora mostra-nos estas mulheres a partir de uma nova perspectiva. Mas as histórias revelam mais: o que os romanos esperavam das suas mulheres ou qual era afinal o seu papel num mundo em que apenas os homens podiam falar em público. Um livro essencial para perceber as mulheres de Roma e a forma como temas como o adultério, a maternidade ou o casamento eram vistos na sociedade romana.

De Carla Hilário Quevedo, que tem um blog engraçado e faz parte dum programa na Sic Radical (Irritações), interessante e diferente.

sexta-feira, 6 de maio de 2016

As metamorfoses e viagens


Não as de Kafka, as do outro senhor, decidi primeiro, ler as personagens e locais que vem nas últimas folhas, foram 20 dias cansativos.

Agora já cheguei à página 60 e fiz uma pausa, mas está agradável.

Mete mais gente e mais mortes que o Game of Thrones o que não é fácil para a minha memória.

Fiz uma pausa por algo que andei à procura há dois anos e encontrei agora.


A meio e a gostar bastante se bem que soa às vezes a Fernão Mentes Pinto. Mas as descrições são fabulosas e imaginar os locais e pessoas são deslumbrantes.

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Talvez...


Pois, diziam que o Napoleão era pequeno, os psicólogos até inventaram um síndrome qualquer...

E dizem que escreveu para a Josefina que a trespassava com a sua pequena espada, mas um homem não se mede aos palmos.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

terça-feira, 3 de maio de 2016

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Como diz que disse...

Então uma pessoinha, diz que faz férias itinerantes no Algarve, à minha cria, quando esta diz que ia ao Zoomarine no fim-de-semana.

Férias itinerantes no verão, a sério não existe outros termos, enfim...

A história que também interessa


A ler, mesmo.

Fica um cheirinho:
"O chamado excecionalismo americano, que atribui aos Estados Unidos caraterísticas únicas entre as nações, continua a moldar a visão que os norte-americanos têm do papel do seu país no mundo e a forma como o mundo interpreta as ações dos norte-americanos.Mas os factos revelam uma outra verdade, como Oliver Stone e Peter Kuznick contam nesta obra fundamental sobre as luzes e as sombras do império americano. Munidos das mais recentes descobertas obtidas em documentos desclassificados e da investigação de académicos prestigiados, os autores revelam a história escondida dos EUA, por vezes chocante, mas meticulosamente documentada. Stone e Kuznick mostram, por exemplo, que:- Os bombardeamentos atómicos de Hiroxima e Nagasaki foram militarmente desnecessários e moralmente indefensáveis. - Foram os EUA, e não a União Soviética, que mais contribuíram para a perpetuação da Guerra Fria. - A preferência dos EUA por ditadores de direita em muitos países traduziu-se pelo afastamento do poder de líderes eleitos, pelo treino e armamento de milícias assassinas, e ainda pelo lançamento na pobreza de milhões de pessoas. - Fundamentalistas islâmicos financiados pelos EUA, que começaram por combater os soviéticos no Afeganistão, vieram depois ameaçar os interesses dos americanos e dos seus aliados. - Os EUA usaram repetidamente o argumento da ameaça de uma guerra nuclear e estiveram muito perto de a gerar. Abrangendo um período de mais de um século da história mundial, este é um documento histórico singular que resulta de uma profunda e rigorosa investigação de cinco anos, revelando toda a verdade sobre os meandros do imperialismo norte-americano."