sábado, 14 de maio de 2016

post em tempo (pouco) real


Foi às 08h00, mas só agora tive tempo de escrever.
A descer a rua que se vê acima, que anda em Lisboa deve reconhecer como a ponte em que se tem que passar para o lado de lá da 24 de julho para a Avenida Brasília, aquelas horas os "autóctones" passeiam-se por ali, uns e umas "autóctones" muito jovens digam-se, umas (duas diga-se) param no meio da passadeira e uma até levanta o braço, até pensei que fosse para o taxista, mas não comunicava com outros de cabelos estranhos, em que o seu meio de locomoção eram saltos, bípedes estranhos estes diferentes dos outros que conheço, uma passa a passadeira para o lado esquerdo a outra segue para o lado direito, o táxi segue caminho, eu abrando, pois naquele momento aquele bando decide começar a atravessar a passadeira para onde tinha ido a primeira e agora a segunda lidera o rebanho e achei que devia parar para passarem.

Reparo melhor na autóctones e no seu top, tem algo de peculiar, olho melhor (só para perceber o que era pois sou muito curioso e gosto de aprender), afinal não era um top era o soutien e seguem para a roulotte instalada naquele parque.

O quê, comer numa roulotte, estes jovens não têm juízo nenhum...

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