segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Livro #8


Sinopse

Antoine de Saint-Exupéry publicou pela primeira vez «O Principezinho» em 1943, quando recuperava de ferimentos de guerra em Nova Iorque, um ano antes do seu avião Lockheed P-38 ter sido dado como desaparecido sobre o Mar Mediterrâneo, durante uma missão de reconhecimento. Mais de meio século depois, a sua fábula sobre o amor e a solidão não perdeu nenhuma da sua força, muito pelo contrário: este livro que se transformou numa das obras mais amadas e admiradas do nosso tempo, é na verdade de alcance intemporal, podendo ser inspirador para leitores de todas as idades e de todas as culturas.
O narrador da obra é um piloto com um avião avariado no deserto do Sahara, que, tenta desesperadamente, reparar os danos causados no seu aparelho. Um belo dia os seus esforços são interrompidos devido à aparição de um pequeno príncipe, que lhe pede que desenhe uma ovelha. Perante um domínio tão misterioso, o piloto não se atreveu a desobedecer e, por muito absurdo que pareça - a mais de mil milhas das próximas regiões habitadas e correndo perigo de vida - pegou num pedaço de papel e numa caneta e fez o que o principezinho tinha pedido. E assim tem início um diálogo que expande a imaginação do narrador para todo o género de infantis e surpreendentes direcções. «O Principezinho» conta a sua viagem de planeta em planeta, cada um sendo um pequeno mundo povoado com um único adulto. Esta maravilhosa sequência criativa evoca não apenas os grandes contos de fadas de todos os tempos, como também o extravagante «Cidades Invisíveis» de Ítalo Calvino. Uma história terna que apresenta uma exposição sentida sobre a tristeza e a solidão, dotada de uma filosofia ansiosa e poética, que revela algumas reflexões sobre o que de facto são os valores da vida.

Já tinha lido na escola e quase 20 anos depois decidi reler, pois estava lá em casa e não tinha nada para ler e então lá foi. Não fiquei com a opinião dum livro formidavel, espectacular, se clahar escapou-me alguma coisa, tem uma história engraçada, aquilo dos trabalhos que cada um tinha também e que uma crinaça achou o melhor trabalho o que um adulto achou pior e horrivel.
E para quem se lembra do principio do livro, a minha filha viu uma cobra e não um chapéu, são terriveis estas crianças =).

3 comentários:

  1. Lembro-me que quando li adorei... Mas sinceramente já esqueci algumas partes.
    A imaginação das crianças não tem limites.
    :)
    Bom dia por aqui

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  2. Adoro o livro. Já o li imensas vezes, em alturas muito diferentes da minha vida, e descubro sempre algo novo :)

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  3. @LIRIO SELVAGEM
    Só chego a tempo de boa tarde :), ando a "passarinhar" de obra em obra e só tenho PC às vezes.

    @ADEK
    Foi exatmente que um professor me disse.
    Ou tem a ver com a fase da minha vida ou então não sei, mas desta vez não gostei, achei enfadonho.

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