Ou talvez não.
Deveria ter cerca de quinze anos quando o meu tio (aos meus olhos uma espécie bibliotecário, que do seu escritório fazia a biblioteca de Alexandria), me deu a conhecer o Mário Viegas e o Coelhinho que nasceu numa couve, uma história com uma história.
Tira um vinil duma caixa com a cara do Mário Viegas e lá pôs no gira-discos. Fiquei atentamente a escutar o que dizia o Senhor.
Achei interessante ouvir uma história assim contada no gira-discos e depois dessa ouvi outras, mas esta marcou-me mais do que as outras, a mãe que faz tudo pelo seu filho e o seu filho que fez o que esta pediu (não conto mais para não fazer spoiler).
Coelho, coelho...
Que fazes tu...