Lendas urbanas, mitos urbanos ou lendas contemporâneas são histórias do fantástico ou sensacionalista, amplamente divulgadas seja pelo boca-a-boca, e-mails e que constituem um tipo de folclore moderno. São frequentemente narradas como sendo fatos acontecidos a um "
amigo de um amigo" ou de conhecimento público.
Todos nós já ouvimos muitos, alguns muito antigos mas por norma é por motivos financeiros tais como o Monstro do Lago Ness, ou que a Grande Muralha da China, alvo de uma lenda urbana que diz que é possível ver a olho nu a Grande Muralha d China a partir da Lua, os filmes snuff (com Hollywood a produzir o 8mm).
Os mais corriqueiros serão:
- Urina de rato nas latas mata
- Os chineses não morrem
- Mamas explosivas (não há uma relação de causa-efeito entre silicone e despressurização)
- “Ligue para o 112, acabamos de lhe tirar um rim”
- Carlos Paião foi enterrado vivo
- Os ratos gigantes de Mafra
- McMinhoca Deluxe ou Big McMinhoca? (hamburgers feitos de minhoca, nunca tinha ouvido falar deste, no Barreiro ouvi dum Mc que serviram num hamburger estava uma unha de rato. Bolas, como é que sabiam logo que era de rato e não de outro animal?)
- Há sida nos telefones? (Nos idos anos 90, a história de rapariga que se sentou numa cadeira de cinema e picou-se numa agulha com o papel: “Bem-vindo ao mundo real. Agora tens sida”)
- Ricky Martin no armário (O boato dizia que a jovem terá colocado foie gras nas partes íntimas e enquanto o cão a lambia, Ricky Martin via tudo do armário. Ela foi apanhada em flagrante pela produção e semanas depois do escândalo suicidou-se. O boato não se ficou por Espanha mas não passa disso mesmo.)
Disclaimer Aproveito para a piada fácil, o Ricky lá saiu do armário e confessou tudo, não sobre a rapariga mas sobre a sua pessoa.
- Tatuagens do He-Man têm LSD
- Lojas chinesas serviam para tráfico de órgãos de humanos e que raptavam inclusive nas lojas
- Mito: boca de palhaço em mulheres incautas (Pelo Carnaval, duas jovens universitárias foram abordadas por um grupo de rapazes no Bairro Alto com a pergunta: "Morte, violação ou boca de palhaço?" Acharam que era brincadeira carnavalesca e responderam 'boca de palhaço'. Foram esfaqueadas da boca às orelhas. O e-mail, terminava dizendo que a história já se tinha passado mais do que uma vez e era estranho não ter sido divulgada nos media, pedindo para se alertar toda a gente. Vinha assinado por uma jornalista e tinha um telefone.)